Acadêmicos da Estácio criam startup que conecta profissionais de Engenharia Civil a clientes

Reunir profissionais de Engenharia Civil e áreas afins de Roraima em uma única plataforma é objetivo da startup “4House” desenvolvida por acadêmicos do oitavo semestre do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Estácio da Amazônia. No momento, a startup está em estágio de pré-aceleração por meio da Burity Valley e deve ser lançada no mês de novembro.

Rodrigo Bernardino, aluno da Estácio e um dos fundadores do projeto, conta que a ideia surgiu após o evento Startup Day organizado pelo Sebrae Roraima, e quando os estudantes participaram do workshop ‘Como Criar Sua Startup’, que levava alguns empresários locais para falarem um pouco de suas dores.  “Depois do evento tivemos a ideia de fazer uma plataforma que pudesse conectar profissionais qualificados como engenheiros, arquitetos e designers aos seus clientes de uma forma eficiente e fosse economizar o tempo para ambos”, contou.

A “4House” funciona como uma marketplace para profissionais de Engenharia civil e áreas afins, devidamente registrados, que buscam aumentar sua visibilidade e sua quantidade de projetos ou até mesmo profissionais que buscam um primeiro projeto. Através da plataforma os clientes poderão submeter pedidos de projetos ou encontrar profissionais por uma busca simples.

Segundo Rodrigo, depois que a equipe estava formada pesquisas foram realizadas para organizar e tornar a ideia executável. “Desde o início do projeto muita coisa mudou tornando o desenvolvimento de um aplicativo muito mais interessante tanto para os profissionais quanto para os clientes”, esclareceu.

Além de um aplicativo, a startup também pretende criar um site que funcione como uma rede social conectando ambas as plataformas. “A startup pretende ter várias funcionalidades para valorizar o trabalho do profissional: acervo de fotos dos projetos ou obras realizadas, um memorial de todas as artes dos profissionais, um chat para o cliente entrar em contato, além de um disk denúncia para que as pessoas denunciem obras irregulares”, concluiu.