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ALIMENTAÇÃO – Moderação é a palavra chave no período de festas juninas, aponta nutricionista

A palavra chave na hora do consumo de alimentos nesse período de festas juninas é a moderação. A orientação é da nutricionista Flávia Amaro Gonçalves, coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Estácio da Amazônia, que salienta ser preciso dar preferência para alimentos in natura ou minimamente processados.

De acordo com ela, os alimentos que são utilizados em algumas preparações tradicionais possuem muitos benefícios. “Alimentos como o milho, o amendoim, a abóbora, quando consumidos individualmente, não oferecem riscos consideráveis à dieta. Porém, na maioria das vezes, estes vêm acompanhados de outros alimentos altamente calóricos, como o leite condensado, manteiga, açúcar, leite de coco, entre outros”, disse.

Ainda conforme Flávia, o milho, base da maioria das comidas juninas, é um alimento fonte de carboidratos, tendo uma função energética. “É rico em fibras (que pode auxiliar na saciedade e no funcionamento intestinal), sais minerais e vitaminas. Deve ser consumido com moderação devido ao valor calórico elevado e para deixá-lo mais saudável não é indicado adicionar manteiga ou margarina”, apontou.

Quentão, pipoca, canjica, pinhão, bolo de milho e fubá, e várias outras receitas são utilizadas para comemorar o São João, cada uma delas com seus benefícios. Mesmo assim, ressalta a nutricionista, na hora do consumo o ideal é optar por preparações mais simples e com uma quantidade reduzida de ingredientes.

Flávia lembra que cada produto tem a sua forma ideal de armazenamento, porém o cuidado básico para conservar melhor as preparações é fazer o controle rigoroso da temperatura e do tempo de exposição. A utilização de equipamentos adequados como freezer, geladeira e fogão pode auxiliar nesse processo. O principal cuidado é a utilização de ingredientes de qualidade na hora de realizar as preparações culinárias, bem como fazer o armazenamento correto durante o transporte até o momento da exposição para venda. “É preciso tomar cuidado em vários aspectos durante o consumo desses alimentos, dentre eles estão a higiene e a sua composição nutricional de cada preparação. A maioria desses alimentos são perecíveis e acabam estragando com mais facilidade, portanto devem estar armazenados em condições ideais”, comentou. Outras dicas dadas pela nutricionista são ter cuidado principalmente com os alimentos que levam leite e são fáceis de ser contaminados, e com a quantidade que irá ser consumida, pois as preparações típicas de festa junina geralmente são muito calóricas. 

Para concluir, ela recomenda aos consumidores de preparações vendidas em barraquinhas que observem, de maneira geral, as condições de higiene do estabelecimento (ponto de venda, equipamentos, utensílios etc.), a higiene pessoal do vendedor, a maneira como ele manipula o produto (armazenamento e preparo) e a qualidade dos ingredientes utilizados. “Opte por produtos que tenham etiquetas com a data de fabricação”, finalizou. 

A palavra chave na hora do consumo de alimentos nesse período de festas juninas é a moderação. A orientação é da nutricionista Flávia Amaro Gonçalves, coordenadora do curso de Nutrição do Centro Universitário Estácio da Amazônia, que salienta ser preciso dar preferência para alimentos in natura ou minimamente processados.

De acordo com ela, os alimentos que são utilizados em algumas preparações tradicionais possuem muitos benefícios. “Alimentos como o milho, o amendoim, a abóbora, quando consumidos individualmente, não oferecem riscos consideráveis à dieta. Porém, na maioria das vezes, estes vêm acompanhados de outros alimentos altamente calóricos, como o leite condensado, manteiga, açúcar, leite de coco, entre outros”, disse.

Ainda conforme Flávia, o milho, base da maioria das comidas juninas, é um alimento fonte de carboidratos, tendo uma função energética. “É rico em fibras (que pode auxiliar na saciedade e no funcionamento intestinal), sais minerais e vitaminas. Deve ser consumido com moderação devido ao valor calórico elevado e para deixá-lo mais saudável não é indicado adicionar manteiga ou margarina”, apontou.

Quentão, pipoca, canjica, pinhão, bolo de milho e fubá, e várias outras receitas são utilizadas para comemorar o São João, cada uma delas com seus benefícios. Mesmo assim, ressalta a nutricionista, na hora do consumo o ideal é optar por preparações mais simples e com uma quantidade reduzida de ingredientes.

Flávia lembra que cada produto tem a sua forma ideal de armazenamento, porém o cuidado básico para conservar melhor as preparações é fazer o controle rigoroso da temperatura e do tempo de exposição. A utilização de equipamentos adequados como freezer, geladeira e fogão pode auxiliar nesse processo. O principal cuidado é a utilização de ingredientes de qualidade na hora de realizar as preparações culinárias, bem como fazer o armazenamento correto durante o transporte até o momento da exposição para venda. “É preciso tomar cuidado em vários aspectos durante o consumo desses alimentos, dentre eles estão a higiene e a sua composição nutricional de cada preparação. A maioria desses alimentos são perecíveis e acabam estragando com mais facilidade, portanto devem estar armazenados em condições ideais”, comentou. Outras dicas dadas pela nutricionista são ter cuidado principalmente com os alimentos que levam leite e são fáceis de ser contaminados, e com a quantidade que irá ser consumida, pois as preparações típicas de festa junina geralmente são muito calóricas. 

Para concluir, ela recomenda aos consumidores de preparações vendidas em barraquinhas que observem, de maneira geral, as condições de higiene do estabelecimento (ponto de venda, equipamentos, utensílios etc.), a higiene pessoal do vendedor, a maneira como ele manipula o produto (armazenamento e preparo) e a qualidade dos ingredientes utilizados. “Opte por produtos que tenham etiquetas com a data de fabricação”, finalizou.

Fonte: Centro Universitário Estácio da Amazônia