A manhã do Centro de Referência e Assistência Social (Cras) Cauamé é uma animação só quando o assunto é Zumba! Nesta segunda-feira, 16, os idosos atendidos no projeto Cabelos de Prata participaram de uma aula de ritmos, dançaram e cantaram com muita energia, disposição e alegria.
“Eu gosto muito de dançar e cantar, por isso quando tem essas aulas de Zumba faço questão de participar. Na verdade eu gosto de tudo que tem dança”, disse o integrante Francisco da Glória, de 77 anos, que participa do Cabelos de Prata desde a fundação. Ele também integra o coral do projeto.
Raimundo Alves, de 67 anos, não perde as atividades que envolvem dança, porque se sente mais motivado e cheio de energia. “Gosto das atividades que tem movimento. Quando mais movimento para mim, melhor. Como a Zumba faz a gente se mexer muito eu gosto de participar”, contou o integrante que há três anos participa do projeto.
As aulas de Zumba fazem parte do cronograma de atividades dos idosos, que envolve jogos, dança, canto, atividades lúdicas, entre outras. A gerente do Cras Cauamé, Luciana Aguiar explica que as atividades ocorrem de forma intercalada para que os idosos possam ter uma variedade de opções e participar das que mais se identificam.
“As atividades são pensadas para melhorar a qualidade de vida dos integrantes dos nossos idosos. Eles além de se divertirem, fazem amizades, se exercitam. As atividades são adaptadas, respeitando sempre os limites de cada idoso”, explicou a gerente.
As crianças atendidas no Cras, por meio do (Conviver), também participaram da aula de Zumba. A educadora social, Geuza Reis, explicou que as atividades ocorrem de forma articulada, a fim de promover a integração e interação entre crianças, jovens e idosos.
“Essa integração possibilita que as crianças aprendam sobre o respeito, o cuidado e a importância da família. Essa interação possibilita a troca de conhecimento, estimula a criação de laços afetivos mais sólidos e ajuda as crianças a se tornarem adultos responsáveis com seus idosos”, frisou.
Dona Socorro Moraes, de 71 anos, contou que as atividades se tornam mais divertidas com a participação de todos. “O Cras é nossa segunda casa, então amamos tudo que fazemos aqui. Eu amo dançar. Faço questão de ficar na frente”, disse ela. O mesmo sentimento é compartilhado por dona Maria de Nazaré, de 72 anos. “Eu só não danço mais porque o pé não ajuda muito, mas se desse, eu dançava todo dia”, garantiu
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (SEMUC)