Com o objetivo de promover a integração e desenvolvimento educacional, sociocultural e ampliar as políticas públicas de acesso ao ensino superior de pessoas de terceira idade, o Centro Universitário Estácio da Amazônia lança em 2019 a Bolsa Maturidade ofertando 50% de desconto em todo o curso para pessoas acima de 50 anos de idade.
A Bolsa foi lançada nos primeiros dias de janeiro de 2019 e é válida para o curso todo nas formas de ingresso pelo vestibular, Enem e segunda graduação. Para garantir a bolsa o candidato deve informar ao atendente seu direito ao desconto no momento na matrícula para que este seja efetivado.
Conforme a gerente comercial da Estácio Amazônia, Suellen Silva, a bolsa é uma grande oportunidade que a Estácio está disponibilizando para que o público com essa faixa etária possa realizar o sonho de acesso ao ensino superior. “A Bolsa Maturidade mostra que não existe idade certa para quem quer estudar. Todos são capazes de realizar seus sonhos de cursar o curso desejado e integrar-se a vivência do meio acadêmico ajuda no desenvolvimento do bem-estar de pessoas na terceira idade”, disse.
O artigo 25 do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) estabelece que o Estado precisa apoiar a criação de universidades abertas para idosos, além de incentivar a publicação de livros e periódicos de conteúdo e padrão editorial adequados a essa faixa etária, que facilitem a leitura. Além disso, o artigo também prevê a adequação didática voltada e dos espaços físicos voltados a esse público.
A reitora do Centro Universitário Estácio da Amazônia, Brena Linhares, explicou que todos os ambientes físicos comuns da instituição de ensino têm adequações para garantir a permanência de pessoas da terceira idade desde o vestibular até a conclusão do curso. “O Ministério da Educação exige que as instituições tenham acessibilidade e nós cumprimos todas as exigências legais. Temos piso tátil, rampas de acesso, banheiros adaptados. Nossa biblioteca tem programas para pessoas com dificuldades visuais e outro que transforma texto em fala, laboratório com software próprios para isso e presença de intérpretes para deficientes auditivos”, informou.