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O que é ClubHouse e quem pode usar a nova rede social do momento

Se tem uma coisa que acontece sempre com as ferramentas de comunicação é a renovação a cada minuto do que é feito no mundo digital para atrair novos adeptos e mantê-los nessas plataformas. A novidade do momento é o aplicativo ClubHouse, um local onde se encontram os mais variados perfis de personalidades e anônimos, concentrados em ouvir o que especialistas ou não têm a dizer sobre determinado tema.

A rede social de conversas surge no momento em que os podcasts passaram a ser uma opção para quem se cansou das telas e quer apenas ouvir um bate-papo na academia ou na ida ao trabalho. Para o professor da Estácio, Roniere Freitas, especialista em Desenvolvimento de Sistemas para Web, a rede veio para ficar e pode ajudar e muito na formação e ampliação de sua rede de contatos, conhecida como networking.

“Como qualquer rede social, no ClubHouse, você entra numa sala onde está lá ao mesmo tempo alguém com notoriedade reconhecida em determinado assunto, além dos facilitadores. Mas se o objetivo é entretenimento, você também pode encontrar um artista famoso que admira conversando sobre os mais variados temas”, comenta. 

Paulo Ronison Amorim, empreendedor e consultor em Marketing Digital, reforça ao afirmar que o ClubHouse tem se mostrado uma ferramenta inovadora para “troca de experiências e conhecimento com pessoas de qualquer lugar do mundo”. “Ele permite uma acessibilidade inédita de participar de conversas com especialistas e profissionais do mercado dos mais variados segmentos e temas”, ressalta.

Como entrar?

Os especialistas afirmam que o ponto negativo no momento é que o App só está disponível para quem tem Iphone. Além disso, não basta apenas querer baixar e participar. “Cada usuário só entra se for convidado, ou instala e aguarda a análise do seu nome”, explica Roniere. 

Depois que entrar, Ronison dá essa dica: “Procure seguir os contatos e pessoas com as quais têm afinidade e comece a participar de discussões que estão agendadas. É possível levar para o App também grupos de discussões que estavam limitados ao whatsApp, por exemplo, e criar uma agenda frequente de pautas e novos assuntos”.