Uma parceria entre o Curso de Serviço Social do Centro Universitário Estácio da Amazônia e o Fórum Criminal Ministro Evandro Lins Silva tem promovido atendimentos sociais voltados às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar encaminhados pela Coordenadoria de Violência Doméstica e Familiar do Fórum Criminal.
A parceria é parte das atividades de estágio realizadas pelos acadêmicos do curso de Serviço Social que integram o Projeto de Extensão Direitos Humanos, coordenado pela professora Jéssica Barreto, coordenadora do Núcleo Sócio Jurídico (NSJ) da Estácio. “Essa parceria oportunizou um conjunto de experiências riquíssimas para os estagiários do curso de Serviço Social, além de possibilitar uma efetiva aproximação com a comunidade externa. Além dos atendimentos sociais nós também realizamos os devidos encaminhamentos para a rede socioassistencial local no intuito de acompanhar cada caso atendido”, contou.
As ações deste ano foram encerradas na última quarta-feira, 28, com uma reunião realizada no Fórum Criminal com o intuito de avaliar o alcance das atividades realizadas. “Ao finalizar este semestre realizamos uma reunião com os nossos parceiros. Nessa avaliação conseguimos visualizar que os nossos trabalhos atenderam 100% das expectativas e que a parceria será mantida para 2019”, explicou Jéssica Barreto.
Os atendimentos sociais ocorrem dentro do período acadêmico. Sendo assim, os serviços deste semestre foram encerrados nessa semana. De acordo com Jéssica, os acadêmicos concluíram a Carga Horária de Estágio Curricular Obrigatório deste período e agora estão na fase de finalização dos relatórios de Estágio.
Segundo a docente, a parceria oportunizou um conjunto de experiências para os estagiários do curso de Serviço Social a partir da construção de um olhar mais crítico e humanizado no trato com o tema e uma efetiva aproximação com a comunidade externa que foi abrangida pelos serviços. “Ao mesmo tempo passamos a trabalhar com uma perspectiva mais sensível no que diz respeito ao enfrentamento das situações de violência doméstica vivenciadas pelas mulheres”, concluiu.