O Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCTI) trará em 2018 algumas novidades para o projeto Desbravadores Digitais. Além de expandir de quatro para 10 escolas municipais atendidas, vai contar também com a parceria de 19 universitários dos cursos de Sistemas de Informação e Licenciatura em Computação, do Centro Universitário Estácio da Amazônia, para auxiliar na tutoria do projeto nas escolas. Nesta terça-feira, 5, a equipe do CCTI promoveu o primeiro encontro com o grupo para apresentação do projeto.
A ideia é compartilhar com os universitários como se aplica um projeto prático de educação envolvendo a tecnologia, usando conhecimentos de história e geografia conhecido como ensino 3.0. Em 2018, o Projeto Desbravadores Digitais vai trabalhar o urbanismo com olhar voltado para a primeira infância. O tema a ser desenvolvido é “A cidade para as crianças”, onde os alunos vão compreender como a cidade deve ser estruturada para melhor atender as crianças de 0 a 6 anos.
“Esta é a primeira turma de alunos que vem para auxiliar o trabalho do CCTI. A intenção é potencializar nossa capacidade de atendimento a população. Será uma troca de experiência, ao passo que nos auxiliam na ampliação do projeto eles aprendem como fazer a gestão, o planejamento e a execução deste projeto. Será uma grande parceria para a prefeitura”, disse Felipe Rocha, secretário adjunto de Tecnologia e Inclusão Digital.
O Desbravadores Digitais tem como finalidade estudar e criar políticas públicas através de criança e adolescentes da capital, tendo início no ano de 2016 com 76 alunos no CCTI ( centro de ciência, tecnologia e inovação). Em 2017, o projeto se expandiu para quatro escolas municipais e atendeu em torno de 120 alunos. Para o ano que vem, serão cerca de 1.400 alunos do 4º ano de 10 escolas municipais a serem os beneficiados. Outros 50 alunos de 11 a 15 serão atendidos no CCTI.
“Hoje estamos passando por um treinamento de ambientação para entender o que é o projeto. Em 2018 eles trabalharão como tutores junto com os professores do projeto nas escolas. Eles atuarão como voluntários mas ganharão 80 horas de atividades complementares, exigido em todo curso de nível superior. Contribuir com o projeto é oportunizar a estes universitários uma experiência única de aprendizado nas suas áreas de ensino”, disse o professor dos Cursos, Dion Laranjeira.
Para o universitário do curso de Licenciatura em Computação, Adnan Araújo, 23, será uma boa oportunidade de aprenderem algo mais para enriquecer o currículo. “Será um trabalho motivador, porque além de estarmos aprendendo vou está ajudando na prática numa área que precisamos dominar no caso a tecnologia”, ressaltou.
Fonte: Secretaria Municipal de Comunicação (SEMUC)